E há de florir novamente.
Seja amena, menina.
Assim como fazem as plantas em época de outono, economize suas energias.
Deixe que o vento leve sorrisos e folhas amarelas.
Seja leve!
Por mais que a amenidade não seja assim, tão amiga de quem flerta com as letras.
Deleite.
Talvez a inspiração venha entre um bocejo e outro, depois de um desses cochilos à tarde, do mês de Abril.
Descanse!
E que na estação em que as folhas deixam seus galhos, deseje que máscaras toquem o chão.
Que as pessoas possam despir-se da hipocrisia.
Almas hão de ficar nuas.
Acredite!
Só não perpetue os excessos e saudades que sufocam-te.
Deixa cair...
Pois mais valem as flores murchas e as folhas secas ao chão a um fruto podre no galho.